Amarelo Manga - Otto, Lúcio Maia e Jorge du Peixe

Refrão:\nAmarelou mangou de mim\nNão vai ficar de graça\nE dentro desta caixa\nUm corpo que não fala\nUm corpo de indigente\nUm corpo que não fala\nUm corpo que não sente\nAmarelou mangou de mim\nNão vai ficar de graça\nE dentro desta caixa\nUm corpo indigente\nUm corpo que não fala\nUm corpo que não sente\nA minha vida até a morte é boa\nPor isso tudo um dia vai chegar\nAmarelô\n(Refrão)\nNada é colocado no camiho por acaso\nNada é colocado no caminho que não possa ser suportado\nUltrapassado, provas, testes, ensinamentos\nE outras coisas são na esteira\nUm vários graus na escala, sua alma não se cala.\nBarreira. Todos temos subsídios para vencê-las.\nMesmo que tu não leve fé\nMesmo que com isso gere uma marcha ré\nCorrer é um tesoure que se leva\nNessa bagagem, pra seguir viagem, pra outras paragens\nSempre em frente, em curvatura de ângulo tranquilo\nAscendente, essa é a mensagem na garrafa pra ser aberta\nQuando o homem caminhar no fundo do mar\nE os peixes nadarem à vontade no sertão, ou não.\nA mesma louça que lavei, quebrei\nPor isso vim para juntar os cacos\nEu só queria dizer\nVim para ficar\nVim para ficar\n(Refrão)