Mun Rá - Sabotage, Instituto

Mun Rá - Sabotage, Instituto

Год
2018
Язык
`portugais`
Длительность
275370

Voici les paroles de la chanson : Mun Rá , artiste : Sabotage, Instituto Avec traduction

Paroles : Mun Rá "

Texte original avec traduction

Mun Rá

Sabotage, Instituto

Menina Leblon, vermelho batom

Foi vista com Jow, malhando na praça

Sabote, Canão, convoca no som

A paz dos irmãos de toda a quebrada

Sabotage, mano Anísio, eu vejo, diabólico, confiro, analiso

Um branco e um preto unido, respostas que cala o ridículo

Vejo assim, confisco, mundo submisso

Eu adquiro, alívio, paz para os meu filhos

Na decente, atenciosamente eu sigo em frente, tipo assim

Regenerado delinquente lá do Brooklin,

Não sou Mun-Rá, mas tenho, sim, uns pitbulls por mim

Sei que até lá, liberdade já, pros meus irmãozinhos

Representei, com um do verdinho na mente, ok

Não desandei, eu me empenhei, me dediquei, também

Conheço o povo de Sampa, RJ, BH, Baixada, Porto

Sou gavião fiel de origem, louco,

Nada bobo, não brigo pelo jogo, sou fogo contra fogo

Mais vale uma família e um qualquer no bolso,

Medo, talvez desemprego, sofrimento, lamento

Vai ser demais, vou viver sem paz

Pagar veneno, nas ruas, falcatruas, zé povinho

Um isqueiro, o itinerário de um puteiro é o Brasil brasileiro

Se infiltraram, as portas se fecharam

Quem rima está aqui, quem não rima, aplaude o adversário

Tipo Jagunço, Chabu, Neguim, até lá

Liberdade já pro Nu e o Baianin',

Se liga na fita, Nanato, os otários estão maquinados no morro

Falaram que pode atirar, na sequência se pá vão prestarem socorro

Mas abre olho, o cara é piolho, é sempre um mano dos nossos

O inimigo meu tem Astra, barca, Blazer, também tem moto,

Sul, Canão, meu bairro, pinotei, não deixei rastro

Comentaram, sim, forjaram que eu vi, doze parangas no bafo,

No bairro, eu pego meu filho, na fé vinha vindo, na fé vou seguir,

Deus que me livre da mira dos tiras, mas, nego, eu não fico, não brinco,

nem mosco,

Nego, só vejo os destroços

Do pobre que acorda com ódio,

O anjo do céu não pode ser réu,

Quem vem das ruas, não joga fácil

Tipo invasor, tenebroso, fogo contra fogo

Lúcio Flávio, louco, um corvo,

Sou maloqueiro, sou, e lá vou eu, jow

É um, dois pra pegar, então, polícia, sai do pé

Pra meu alívio, eu quero um beck

Mais uma vez, o enxame quem provoca é o zica

Sou maloqueiro, sou, e lá vou eu, jow

É um, dois pra pegar, então, polícia, sai do pé

Pra meu alívio, eu quero um beck

Mais uma vez, o enxame quem provoca é o zica

Menina Leblon, vermelho Baton

Foi vista com Jow, malhando na praça

Sabote, Canão, convoca no som

A paz dos irmãos de toda a quebrada

Sabotage, mano Anísio, eu vejo, diabólico, confiro, analiso

Um branco e um preto unidos, respostas que calam o ridículo

Vejo, assim, confisco, mundo submisso

Eu adquiro, peço alivio, paz para os meu filhos

Na decente, atenciosamente eu sigo em frente, tipo assim

Regenerado delinquente lá do Brooklin

Não sou Mun-Rá, mas tenho, sim, uns pit-bulls por mim

De zona oeste ao Capão, de leste à região

Norte, oeste, tipo Canão, eh-- É embaçado, né, ladrão?

Canão ou Boqueirão, é várias vezes, jow, treta

Eu vi, jow, se a ideia não trocou, gançou, dançou

Eu vi, colou bola de meia, não teve isqueira

Só não bobeia, você lembra do que tu queiras?

Eu, Deus e a Mary Jane, versus

Os dezesseis que se iludirem, perde a fé

Mas muitas vezes assim que é

Sei que tem gambé, dá pane em Super-Homem

Que também se esquece, toma bonde

Canão lembra a igreja, o bar do Bé, as brejas

Cobiça, polícia, as mágoas, os deixa, Jow

Moscou, sujou, foi pro saco, ficou embaçado

É ninguém trinca, é embaçado, eu embaço

Na história, várias vezes faço hits d’um som muita treta

É, você lembra, bate cabeça e a zica, quem curte é da família

Ladrão, proceder não se arrisca, corri na lama

Eu, sim, sou Brooklin, no rap eu sou um terror

Domino o Eminem, Shaquille O’Neal lembra o Deda

Finado, meu mano, tipo Morse, na vida do crime, um estopim

Verdade, Brown, o gosto tá cruel, o crime não é mel

O medo vem do céu, como foi cruel

De arreck-cléu, click-cléu, o povo é um alvo, fel

Eu sou um problema pra quem pensa que o rap é pra loc

Demorou, vem ver, filhos e mães se envolvem

Se não me viu no sapatinho, mentiu, tô sempre na maior

Guerreiro, ando só, Samurais e Sacatró

Também lembrei das vezes, eu, Durval, Chicó

Quem pisa na maló, tio, sei que dava dó

Quem for lá no Canão, Brooklin-Sul me vê

A lei das ruas é rude, faz você aprender

Proceder pra vencer, pra crescer, prevalecer

Sou maloqueiro, sou, e lá vou eu, jow

É um, dois pra pegar, então, polícia, sai do pé

Pra meu alívio, eu quero um beck

Mais uma vez, o enxame quem provoca é o zica

Sou maloqueiro, sou, e lá vou eu, jow

É um, dois pra pegar, então, polícia, sai do pé

Pra meu alívio, eu quero um beck

Mais uma vez, o enxame quem provoca é o zica

Pode acreditar, Instituto outra vez de pé

Sabotage, Brooklin-Sul, Canão

Representando a favela no cinema nacional

As grandes telas e tal, é isso aí

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